* CH: Carga Horaria *Crd: Creditos

Mestrado: 30 créditos
Doutorado: 45 créditos

Tópicos Especiais I:  Trabalhando com dados em Excel e R, -Entomologia Médica, Sociedade e Natureza

Tópicos Especiais II: Agroecossistemas, Como (não) modelar a distribuição de espécies?

Tópicos Especiais III: Ecossistemas Amazônicos

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (1º Sem. – 2023.1)

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (1º SEMESTRE /MARÇO-JUNHO /2020)

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS DO SEMESTRE SUPLEMENTAR 2020 (DEZEMBRO/2020 A FEVEREIRO/2021)

INÍCIO: 02/12/2020

FÉRIAS DOCENTES: 17/02 a 15/02

RETOMADA DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS: 16/02

ENCERRAMENTO DO SEMESTRE: 16/03

​

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (1º SEMESTRE /MARÇO-JUNHO /2020)

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (1º SEMESTRE /MARÇO-JUNHO /2019)

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (1º SEMESTRE /MARÇO-JULHO /2018)

Feriados: Março, 19. São José, 30. Paixão de Cristo; Abril, 21. Tiradentes; Maio, 1. Dia do Trabalho. 31. Corpus Christi.; Julho,  Feriado: 25. São Tiago.

 – Período de matrículas online dos alunos do PPGBIO: 05 – 08 de março/2018

– Prováveis datas de início e término do 1º semestre para graduação: 05 de março e 14 de julho de 2018

 -Disciplinas optativas: TE I – Preparação de dados para análise e Introdução ao R (Recomendada para quem vai cursar Estatística Aplicada à Ecologia); TE II – Como (Não) modelar a distribuição de espécies?; TE I – Do desenho amostral à publicação dos resultados               

                                                                                              Macapá, 20 de fevereiro de 2018

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (2º SEMESTRE /AGOSTO-DEZEMBRO /2018)

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (1º SEMESTRE /ABRIL-JULHO /2017)

Feriados: 14/04 (Sexta Feira Santa); 21/04 (Tiradentes); 01/05 (Dia do Trabalho); 15/06 (Corpus Christi)

OBS.:

Término do semestre letivo: 05/09/17

Macapá-AP, 04 de abril de 2017.

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (2º SEMESTRE /OUTUBRO-DEZEMBRO /2017)

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (1º SEMESTRE / MARÇO-JUNHO/2016)

Feriados: 04/02 (Aniversário de Macapá); 09/02 (Carnaval); 19/03 (Dia de São José); 25/03 (Sexta Feira Santa); 21/04 (Tiradentes); 01/05 (Dia do Trabalho); 26/05 (Corpus Christi)

 Período da matrícula dos alunos do PPGBIO: 18 a 22/01/2016

 Período de matrícula para ingressantes no PPGBIO: 01 a 04/03/2016

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (2º SEMESTRE /JULHO – DEZEMBRO/2016) 

Feriados: 07/09 (Independência do Brasil), 13/09 (Fundação do Território do Amapá), 12/10 (Dia de Nossa Senhora de Aparecida), 28/10 (Dia do Funcionário Público– nacional), 02/11 (Finados), 15/11 (Proclamação da República, 30/11 (Dia do Evangélico), 08/12 (Dia de Nossa Senhora da Conceição).

Facultado: 11/08 (Dia do Estudante)

Férias da Graduação: 01/07 à 05/08/2016

OBS:

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (2º SEMESTRE / JULHO-DEZEMBRO/2015)

Disciplinas obrigatórias em vermelho e optativas em preto.

Feriados: 07/09 (Independência do Brasil), 13/09 (Fundação do Território do Amapá), 12/10 (Dia de Nossa Senhora de Aparecida), 28/10 (Dia do Funcionário Público– nacional), 02/11 (Finados), 15/11 (Proclamação da República, 20/11 (Dia da Consciência Negra), 30/11 (Dia do Evangélico), 08/12 (Dia de Nossa Senhora da Conceição), Natal (25/12)

Facultado: 11/08 (Dia do Estudante), 15/10 (Dia do Professor)

Férias da Graduação: 02/07 à 04/08/2015

Período da matrícula dos alunos do PPGBIO: 29/06 a 03/07/2015

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (1º SEMESTRE / MARÇO-JUNHO/2015)

Feriados: 04/02 (Aniversário de Macapá); 17/02 (Carnaval); 19/03 (Dia de São José); 03/04 (Sexta Feira Santa); 21/04 (Tiradentes); 01/05 (Dia do Trabalho); 04/06 (Corpus Christi)

 Período da matrícula dos alunos do PPGBIO: 19 a 23/01/2015

 Período de matrícula para ingressantes no PPGBIO: 18 a 23/02/2015

OBS:

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (1º SEMESTRE / MARÇO-JUNHO/2014)

Feriados: 04/02 (Aniversário de Macapá) 04/03 (Carnaval)  19/03 (Dia de São José)  18/04  (Sexta Feira Santa)  21/04 (Tiradentes)  01/05 (Dia do Trabalho) 19/06 (Corpus Christis)

Obs: Disciplina Optativa : T E II (Como (Não) modelar a distribuição de espécies?

Férias no calendário acadêmico da Graduação: 10/ 03 a 08 / 04 / 2014.

Período da matrícula dos alunos do PPGBIO: 06 a 10/01/2014

Período de matrícula para ingressantes no PPGBIO: 24 a 28/02/2014

 CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (2º SEMESTRE / Julho-Dezembro/2014)

Disciplinas obrigatórias em vermelho e optativas em preto.

Feriados: 07/09 (Independência do Brasil), 13/09 (Fund. Território), 15/10 (Dia do Professor), 28/10 (Dia do Serv. Público– nacional), 15/11 (Proclamação da República, 20/11 (Dia da Consciência Negra), 30/11 (Dia do Evangélico)

Período da matrícula dos alunos do PPGBIO: 30/06 a 08/07/2014

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (1º SEMESTRE / MARÇO-JUNHO/2013)

Feriados: 19/03 (Dia de São José)       29//03  (Sexta Feira Santa)          01/05 (Dia do Trabalho)     30/05 (Corpus Christis)





CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS 2º SEMESTRE (JULHO – DEZEMBRO/2013)

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS 2º SEMESTRE (AGOSTO – DEZEMBRO/2012)

Feriados: 7/09 (Independência – nacional), 13/09 (Território – estadual), 12/10 (Senhora Aparecida – nacional), 2/11 (Finados–nacional), 15/11 (República – nacional

CALENDÁRIO DE DISCIPLINAS (1º SEMESTRE / FEVEREIRO-JULHO/2012)

ÁREAS PROTEGIDAS (04 creditos)

Ementa

O histórico das áreas protegidas; A importância global das áreas protegidas; Tipos de Áreas Protegidas — terminologias da IUCN e do SNUC; Legislação Brasileira sobre Áreas Protegidas; Critérios para a seleção de áreas para proteção; Critérios para o Desenho Espacial de Áreas Protegidas; Mosaicos, Corredores Ecológicos e Corredores de Biodiversidade; Gestão de Áreas Protegidas; Elaboração do Plano de Manejo de Áreas Protegidas; Integração de Conservação e Uso Sustentável de Recursos Biológicos no interior de Áreas Protegidas; A Economia das Áreas Protegidas; Monitoramento de Áreas Protegidas.

Bibliografia

Ferreira, L. M., R. G. S. Castro and S. H. C. Carvalho. 2004. Roteiro metodológico para elaboração de plano de manejo para reservas

particulares do patrimônio natural. Brasília, DF, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.

Galante, M. L. V., M. M. L. Beserra and E. O. Menezes. 2002. Roteiro metodológico de planejamento: parque nacional, reserva biológica,

estação ecológica. Brasília, DF, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.

Lombard, A. T., R. M. Cowling, R. L. Pressey, and A. G. Rebelo. 2003. Effectiveness of land classes as surrogates for species in conservation

planning for the Cape Floristic Region. Biological Conservation 112:45-62.

Margules, C. R., and R. L. Pressey. 2000. Systematic conservation planning. Nature 405:243-253.

Mefee, G.K., Nielsen, L.A. and Knight, R.L. 2002. Ecosystems Management: adaptative, community-based conservation. Island Press,

Washington, DC. 303 p.

Meirs, E., S. J. Andelman and H. Possingham. 2004. “Does conservation planning matter in a dynamic and uncertain world?” Ecology Letters 7:

615-622.

Nelson, S. P. & Pereira, E. M. 2004. Ecoturismo: práticas para o turismo sustentável. Manaus: Editora Vale/Uninorte.

Pires, J.S.R. e Santos, J.E. 1993. Análise ambiental voltada ao Planejamento Integrado de Desenvolvimento Ecológico-Econômico: diretriz

metodológica. Relatório técnico não publicado. SDS-MMA. Brasília, DF. 23 p.

Pressey, R. L., R. M. Cowling & M. Rouget. 2003. Formulating conservation targets for biodiversity pattern and process in the Cape Floristic

Region, South Africa. Biological Conservation 112:99-127.

Randolph, J. 2004. Environmental Land Use Planning and Management. Island Press, Washington, DC. 623 p.

Soulé, M. & Terborgh, J. 1999. Continental Conservation: Scientific Foundations of Regional Reserve Networks. Washington: Island Press.

Terborgh, J., van Schaik, C., Davenport, L., Rao, M. 2002. Making Parks Work. Washington, Island Press.

AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL (03 creditos)

Ementa

Bases conceituais de avaliação do impacto ambiental. Origens e evolução da avaliação de impacto ambiental. Avaliação de impacto ambiental no Brasil. Estruturando um estudo de impacto ambiental: Descrição do projeto; Descrição do meio ambiente na área de influência do projeto (avaliação do meio físico, biológico e social); Determinação e avaliação dos impactos; Prevenção, atenuação, potencialização e compensação; Monitoramento. A participação da comunidade.Estudos de casos de avaliação de impacto ambiental em ecossistemas amazônicos.

Bibliografia

Conselho Nacional de Meio Ambiente. 1986. Resolução no. 1, de 23.01.1986; dispõe sobre procedimentos relativos a Estudos de Impacto

Ambiental. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília.

Ericksson, P. A. 1994.A practical guide to environment impact assessment.London, Academic Press.

Müller-Plantnberg, C. & Ab?Saber, A. N. (orgs.). 1998. Previsão de Impactos. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo.

Phillippi, Jr., A., Roméro, M. A., Bruna, G. C. (eds). 2004. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, Manole.

Romeiro, A. R. 2004.Avaliação e contabilização de impactos ambientais. Campinas, Editora da UNICAMP.

Secretaria Estadual de Meio Ambiente. 1992. Manual de orientação para a elaboração de estudos de impacto ambiental ? EIA/RIMA. São

Paulo, SEMA.

BIOGEOGRAFIA (01 credito)

Ementa

• Introdução a biogeografia.
• História da biogeografia.
• Distribuição de espécies.
• Fundamentos da biogeografia: imigração e Dispersão.
• Fundamentos da biogeografia: especiação e extinção.
• Geografia da diversificação.
• Reconstrução de linhagens e biotas.
• Teoria de biogeografia de ilhas.
• Aplicações para a conservação.

Bibliografia

Bibliografia: Allwood J, Gleeson D, Mayer G, Daniels S, Beggs JR, and Buckley TR. 2010. Support for vicariant origins of the New Zealand Onychophora. J. Biogeogr. 37, 669–681.

Cellinese N, Smith SA, Edwards EJ, Kim ST, Haberle RC, Avramakis M, and Donoghue MJ. 2009. Historical biogeography of the endemic Campanulaceae of Crete. J. Biogeogr. 36, 1253–1269.

Costa PL. 2003. The historical bridge between the Amazon and the Atlantic Forest of Brazil: a study of molecular phylogeography with small mammals J. Biogeogr. 30, 71-86.

Fattorini S. 2009.On the general dynamic model of oceanic island biogeography. J. Biogeogr. 36, 1100–1110.

Jonsson KA, Bowie RCK, Moyle RG, Christidis L, Norman JA, Benz BW, and Fjeldsa J. 2010. Historical biogeography of an Indo-Pacific passerine bird family (Pachycephalidae): different colonization patterns in the Indonesian and Melanesian archipelagos. J. Biogeogr. 37, 245–257.

Kodandaramaiah U. 2010. Use of dispersal–vicariance analysis in biogeography – a critique. J. Biogeogr. 37, 3-11.

Lomolino MV. 2000. A Call for a new paradigm of island biogeography. Global Ecol. and Biogeog. 9(1), 1-6.

Lomolino MV, and Weiser MD. 2001. Towards a more general species-area relationship: diversity on all islands, great and small. J. Biogeogr. 28, 431-445.

Marshall CJ, and Liebheer. 2000. Cladistic biogeographyo f the Mexican transition zone. J. Biogeogr. 27, 213-216.

Oertli B, Joye DA, Castella E, Juge R, Cambin D, and Lachavanne JB. 2002. Does size matter? The relationship between pond area and biodiversity.Biological Conservation 104, 59-70.

Sedano RE, and Burns KJ. 2010. Are the Northern Andes a species pump for Neotropical birds? Phylogenetics and biogeography of a clade of Neotropical tanagers (Aves: Thraupini). J. Biogeogr. 37, 325-343.

Silva JMC, Rylands AB, and Fonseca GAB. 2005. O destino das areas de endemismo na Amazônia. Megadiversidade 1, 124-131.

BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO (03 creditos)

Ementa

Biologia da Conservação e Diversidade Biológica: conceitos básicos, a distribuição da diversidade biológica, extinção e economia, valores econômicos diretos, considerações ética;  Ameaças à Diversidade Biológica: taxas de extinção, causas de extinção, destruição do hábitat, fragmentação do hábitat, degradação e poluição do habitat, superexploração, introdução de espécies exóticas, dispersão de doenças, vulnerabilidade à extinção;  Conservação de Populações e Espécies: os problemas das pequenas populações, história natural e auto-ecologia, estabelecimento de novas populações, estratégias de conservação Ex situ, categorias de conservação de espécies, proteção legal de espécies;  Conservação de Comunidades: áreas protegidas, estabelecimento de prioridades para conservação, planejamento de áreas protegidas, manejo de áreas protegidas, conservação fora de áreas protegidas, ecologia da restauração;  Conservação e Desenvolvimento Sustentável: ação governamental, diversidade biológica e cultural, abordagens internacionais para conservação e desenvolvimento sustentável, uma agenda para o futuro;  Conservação e Desenvolvimento Sustentável na Amazônia.

Bibliografia

Primack, R. B. & Rodrigues, E. 2002. Biologia da Conservação. Londrina, Editora Vida.

Margules, C. R., and R. L. Pressey. 2000. Systematic conservation planning. Nature 405:243-253.

Meffe, G. K. & Carroll, C. R. 1997.Principles of Conservation Biology, 2nd Editio. Sundrland, Sinauer.

Meffe, G.K., Nielsen, L.A. and Knight, R.L. 2002. Ecosystems Management: adaptative, community-based conservation. Island Press,

Washington, DC. 303 p.

Heywood, V. H. & Watson, R. T. 1995.Global Biodiversity Assessment. Cambridge, Cambridge University Press

CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS AGRÍCOLAS (05 creditos)

Ementa

Conceito de praga agrícola; Impacto das pragas agrícolas; Principais grupos de pragas agrícolas; Conceito, terminologia e histórico do Controle Biológico; Controle Biológico Clássico; Controle Biológico Aplicado; Inimigos naturais: parasitóides, predadores e entomopatógenos; Características das principais famílias de insetos entomófagos; Características dos entomopatógenos; Prospecção de inimigos naturais; Quarentena de inimigos naturais; Multiplicação de inimigos naturais; Conservação e liberação de inimigos naturais; Controle Biológico x Controle Químico; Programas de Controle Biológico Aplicado; Perspectivas para o Controle Biológico na Amazônia e no Brasil.

Bibliografia

Altieri, M.A.; Silva, E.N.; Nicholls, C.I. 2003. O papel da biodiversidade no manejo de pragas. Ribeirão Preto: Holos.

Alves, S.B. (Coord.) 1998. Controle microbiano de insetos. 2.ed. Piracicaba: FEALQ.

Balduf, W.V. 1935. The bionomics of entomophagous. Coleoptera. E.W. Classey Ltd. Hampton.

Campanhola, C.; Bettiol, W. (ed.). 2003. Métodos alternativos de controle fitossanitário. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente..

Clausen, C.P. 1940. Entomophagous insects. McGraw-Hill Book company, Inc., New York.

Crocomo, W.B. 1984. Manejo de Pragas. Botucatu: Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais/UNESP – Faculdade de Ciências

Agronômicas.

Debach, P. 1964. Biological control of insect and weeds. New York, Reinhold.

Kogan, M. 1998. Integrated pest management; historical perspectives and contemporary development. Annual Review of Entomology 43:243-

270.

Parra, J.R.P; Botelho, P.S.M; Ferreira B.S.C & Bento, J.M.S. (ed). 2002. Controle biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo:

Manole.

Pedigo, L.P. 1996. Entomology and pest management. Upper Saddle River: Prentice Hall.

Sweetman, H.L. 1958. The principles of biological control. WM. C. Brown Company, Dubuque, Iowa.

Van Driesche, R.G.; Bellows Jr., T.S. 1996. Biological Control. New York: Chapman and Hall..

ECOLOGIA DE CAMPO (06 creditos)

Ementa

Investigação científica em ecologia e conservação; Formulação de hipóteses e desenho experimental; Métodos de amostragem e análise de dados em ecologia e conservação; Comunicação científica, oral e escrita; Aplicação de conceitos de ecologia e conservação; Biologia de organismos e características ambientais da Amazônia.

Bibliografia

Bibby, C., Jones, M. & Marsden, S. 1998. Expedition Field Techniques. Bird Surveys. London, Royal Geographic Society.

Brower, J. E., Zar, J. E. & von Ende, C. N. 1997. Field and Laboratory Methods for General Ecology. New York, McGraw-Hill.

Gotelli, N. J. & Ellison, A. M. 2004.A primer of ecological statistics. Sunderland, Sinauer.

Krebs, C.J. 1989. Ecological methodology. New York, Harper & Row.

Kricher, J. C. 1997. A Neotropical Companion: an introduction to the animals, plants, and ecosystems of the New World tropics. 2nd Edition. New

Jersey, Princeton University Press.

Pires-O?Brien, M. J. & O?Brien, C. M. 1995. Ecologia e modelamento de Florestas Tropicais. Belém, Faculdade de Ciências Agrárias do Pará.

Shortland, M. & Gregory, J. 1991. Communicating science: A Handbook. New York: Longman Scientific & Technical.

Sokal, R. R., and F. J. Rohlf. 1994. Biometry: the Principles and Practice of Statistics in Biological Research (Third ed.). W. H. Freeman and

Company, New York.

Vieira, S. 1995. Introdução à Bioestatística (Terceira ed.). Editora Campus, Rio de Janeiro

Zar, J. H. 1998.Biostatistical Analysis (4th ed.). Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs, New Jersey

ECOLOGIA DE COMUNIDADES (01 crdeito)

Ementa

A comunidade como nível de organização intermediário entre o Ecossistema e as Populações. Conceitos básicos de comunidades; similaridade/ dissimilaridade; classificação e ordenação de comunidades; estrutura de comunidades; medidas de biodiversidade; dinâmica de comunidades.

Bibliografia

1) Scheffler, P.Y. 2005. Dung beetle (Coleoptera: Scarabaeidae) diversity and community structure across three disturbance regimes in eastern Amazonia.Journal of Tropical Ecology 21: 9–19.

2) Emilio, T., Nelson, B.W., Schietti, J., Desmoulière, S.J.M., Santo, H.M.V.E., Costa, F.R.C. 2010. Assessing the relationship between forest types and canopy tree beta diversity in Amazonia. Ecography 33: 738–747.

3) Peres, C.A., Dolman, P.M. 2000. Density compensation in neotropical primate communities: evidence from 56 hunted and nonhunted Amazonian forests of varying productivity. Oecologia 122: 175–189.

ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS (03 creditos)

Ementa

Introdução e histórico do conceito de ecossistemas.

Os componentes estruturais do ecossistema.

Componentes abióticos e variações no ambiente físico (rochas/solo, clima/microclima, água, nutrientes e luz).

Noções de química, física e biologia de solos.

Macro e micronutrientes: disponibilidade no solo e funções nas plantas.

As leis da termodinâmica e da conservação de energia.

Dinâmica e funcionamento de ecossistemas: fluxo de energia e ciclagem de nutrientes. Ciclagem geoquímica, bioquímica e biogeoquímica.

Ciclos sedimentares e gasosos.

O ciclo hidrológico e o ciclo das rochas.

Estabilidade de ecossistemas. Influência de distúrbios na avaliação da resistência e resiliência de ecossistemas, conseqüências na sucessão ecológica.

Estudo de ecossistemas em diferentes escalas.

Estrutura, funcionamento e alterações ambientais no ecossistema da floresta Amazônica.Ciclagem de nutrientes e a manutenção da floresta amazônica.

Noções de Ecologia como base para o manejo e uso dos ecossistemas.

Noções de planejamento e redação científica, exercícios teóricos com artigos da área de ciclagem de nutrientes.

Bibliografia

BEGON, M., TOWSEND, C.R & HARPER, J.L. 2006. Ecology. From Individuais to

Ecosystems. Blackwell, 4a.ed, Oxford, 759p.

ODUM, E. P. Fundamentos de Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

RICKLEFS, R. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003.

REAL, L.; BROWN, J. Foundations of Ecology: classic papers with commentaries.Chicago, University of Chicago, 1991. 905p.

WHITTAKER, R. H. 1975. Communities and ecosystems. New York: Macmillan. 385 p.

KREBS, C.J. 1998 (2 ed.). Ecological methodology. New York, Harper & Row.

KRICHER, J. C. 1997. A Neotropical Companion: an introduction to the animals, plants, and ecosystems of the New World tropics. 2nd Edition. New Jersey, Princeton University Press.

PIRES-O’BRIEN, M. J. & O’BRIEN, C. M. 1995.Ecologia e modelamento de Florestas Tropicais. Belém, Faculdade de Ciências Agrárias do Pará.

ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (02 creditos)

Ementa

Conceitos; A população como unidade morfo-funcional dos ambientes naturais; Propriedades da população; Taxa intrínseca de crescimento natural; Capacidade de suporte; Flutuação de populações e oscilações cíclicas; Mecanismos de regulação da população independentes de densidade e dependentes de densidade; Padrões de dispersão; O princípio de Alle de agregação e refugio; Área de ação e territorialidade; Dinâmica da metapopulação repartição e otimização da energia: Seleção r e Seleção K; Genética de populações; Características e Estratégias da História Natural.

Bibliografia

DAJOZ, R. 2005.Princípios de ecologia. Artmed Editora, Porto Alegre.

ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. 2007. Fundamentos de Ecologia. Thomson Pioneira editor, São Paulo.

PINTO-COELHO, R. M. 2000.Fundamentos em ecologia. Artmed Editora, Porto Alegre

RICKLEFS, R. E. 1990.  Ecology. New York: W.H. Freeman and Company.

RICKLEFS, R. 2003.Economia da natureza. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara.

TOWNSEND, C. R.; BEGON, M. & HARPER, J. L 2006.Fundamentos em Ecologia.2ª ed. Artmed, Porto Alegre.

Periódicos importantes:

Annual Review of Ecology, Evolution and systematics; Applied Ecology and Environmental Research; Ecology; Journal of Animal Ecology.

ESTATÍSTICA APLICADA À ECOLOGIA (04 creditos)

Ementa

Estatística e Ecologia; Introdução à probabilidade; Variáveis randômicas e distribuição de probabilidades (variáveis randômicas discretas, variáveis randômicas contínuas e o teorema do limite central); Medidas de tendência central, dispersão e de forma; Definindo e testando hipóteses; Análise Estatística (Análise de Monte Carlo, Análise Paramétrica e Análise Bayesiana); Desenho Amostral para Estudos de Campo em Ecologia, Tipos de Experimentos, Replicação, Replicação e Randomização; Organização de Dados de Campo; Análises estatísticas; Análise de Variância; Correlação; Regressão (linear, logística e múltipla); Análise de Dados Categóricos (tabelas de contigência, testes de aderência, Análise Multivariada (medidas de distâncias multivariadas, ordenação e classificação).

Bibliografia

Ayres, M, Ayres Jr., M., Ayres, D. L. & Santos, A. S. 2003. BioEstat 3.0: aplicações estatísticas nas áreas das Ciências Biológicas e Médicas.

Belém, Instituto Mamirauá.

Beiguelman,B.1996. Curso Prático de Bioestatística. São Paulo, Revista Brasileira de Genética.

Gotelli, N. J. & Ellison, A. M. 2004.A primer of ecological statistics. Sunderland, Sinauer.

Ludwig, J. & Reynolds,J.1988. Statistical Ecology. A primer on methods and computing. New York, John Willey & Sons.

Pielou, E.C. 1984. The Interpretation of Ecological Data: A Primer on Classification and Ordination. John Wiley & Sons, New York.

Siegel, S. 1975. Estatística Não-Paramétrica. Editora McGraw-Hill do Brasil, Ltda., São Paulo.

Sokal, R. R., and F. J. Rohlf. 1994. Biometry: the Principles and Practice of Statistics in Biological Research (Third ed.). W. H. Freeman and

Company, New York.

Vieira, S. 1995. Introdução à Bioestatística (Terceira ed.). Editora Campus, Rio de Janeiro

Zar, J. H. 1998.Biostatistical Analysis (4th ed.). Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs, New Jersey

MANEJO FLORESTAL (06 creditos)

Ementa

História e desenvolvimento do manejo de florestas nativas.Motivação, restrições, riscos e incertezas em manejo florestal.Legislação e política aplicada ao manejo florestal empresarial e comunitário. Nivelamento sobre o conhecimento básico necessário ao manejo florestal: taxonomia e ecologia das espécies, ecologia de comunidades e ecossistemas, bioestatística, introdução à mensuração e inventário florestal. Regulação da dinâmica de crescimento e produção em florestas.Estrutura e peculiaridades das populações de interesse econômico atual. Conteúdo e tipos de plano de manejo. Exploração de impacto reduzido, ciclos de corte e sistemas silviculturais para manejo madeireiro.Manejo para produtos florestais não-madeireiros da Amazônia. O manejo sob a perspectiva de objetivos e usos múltiplos  Monitoramento e avaliação do manejo florestal. Os principais sistemas de manejo desenvolvidos nas florestas tropicais naturais e exemplos de manejo na Amazônia. Aula prática sobre manejo em terra firma na área da ORSA FLORESTAL. Aula prática sobre manejo comunitário em área de várzea no PAE Maracá.Novas tendências no manejo de florestas tropicais úmidas (manejo por espécie ou grupo ecológico, modelo digital de exploração florestal). Peculiaridades do manejo comunitário. Vantagens e problemas da certificação no mercado para produtos e serviços florestais. Noções de planejamento e redação científica, exercícios teóricos com artigos da área de manejo florestal.

Bibliografia

AMARAL, P. & AMARAL N., M. Manejo florestal comunitário: processos e aprendizagens na Amazônia brasileira e na América Latina. Belém: IEB, Imazon. 82p. 2005.

AMARAL, P.; VERÍSSIMO, A.; BARRETO, P. & VIDAL, E. Floresta para Sempre: Um Manual para a Produção de Madeira na Amazônia. Belém: Imazon. 155 p. 1998.

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BENSUSAN, N. & ARMESTRONG, G. Coords. O manejo da paisagem e a paisagem do manejo. Brasília, IEB. 309p. 2008.

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SCHNEIDER, P.R. Introdução ao Manejo Florestal. Santa Maria: CEPEF/FATEC/UFSM. 1993. 348p.

SCHNEIDER, P.R. Manejo Florestal: Planejamento da Produção Florestal. Santa Maria: CEPEF/FATEC/UFSM. 2002. 492p.

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ZARIN, D.J., J.R.R. ALAVALAPATI, F.E. PUTZ & M. SCHMINK, eds. Working Forests in the Neotropics: Conservation through Sustainable Management? New York: Columbia University Press. (437 pp). 2004.

METODOLOGIA CIENTIFICA (01 credito)

Ementa

Visão geral das ciências e dos métodos científicos. O mito da observação pura, problemas como base para a atividade científica, o problema da indução, indução moderna: o método hipotético-dedutivo, hipóteses, leis e teorias, testando e avaliando hipóteses científicas, ciência pseudociência e o senso comum. Elaboração do projeto de pesquisa

Bibliografia

CAMPBELL, D. T. & STANLEY, J. C. Delineamentos experimentais e quase-experimentais de pesquisa. São Paulo: EDUSP, 1979.

CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996.

DEMO, P. Pesquisa e construção de conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.

DUTRA, L.P.A. Introdução à teoria da ciência. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.

FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2006.

GEWANDSZNAJDER, F. O que é o método científico. São Paulo: Livraria Editora Pioneira, 1989.

LAKATOS, E. V. & MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.

MARCONI, M. A. & LAKATOS, E. V. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003.

RUIZ, J.A. Metodologia científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo:Atlas, 1991.

Outras Indicações Bibliográficas

MENTIS, M. T. Hypothetico-deductive and inductive approaches in ecology. Functional Ecology 2: 5-14, 1988

GOTELLI, N. J. & ELLISON, A. M. 2004.A primer of ecological statistics. Sunderland, Sinauer.

FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências.

São Paulo: UNESP, 1995.

MAHNER, M. & BUNGE, M. 1997.Foundations of biophilosophy. Berlin, Springer.

MODELAGEM DE SISTEMAS ECOLÓGICOS (03 creditos)

Ementa

Modelos como representação de processos físicos, químicos e biológicos nos ciclos biogeoquímicos;  Modelos gráficos, numéricos, empíricos e estatísticos de interações entre sistemas bióticos e abióticos;  Modelos de fluxos de energia e materiais;  Modelagem numérica como instrumento eficaz de previsão dos efeitos das atividades humanas sobre os ecossistemas;  Seleção de processos mais atuantes ao problema ambiental estudado;  Análise sensitiva de parâmetros;  Eficácia versus complexidade;  Aplicações de ferramentas de modelagem na conservação dos sistemas ecológicos;  Simulação de processos de reação à estímulos em ecossistemas;  Uso de modelos ecológicos para o gerenciamento permanente e predição de processos ecológicos que ocorrem nos sistemas ambientais.

Bibliografia

ANSI/NISO. Information Retrieval (Z39.50). 1992. Application Service Definition and Protocol. Specification American National Standards

Institute.

Batschelet, E. 1978.Introdução à matemática para biocientistas. São Paulo, Editora Interciência .

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Instituto de Computação, Campinas, SP, Brasil. 1996.

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Jacobson, M. Z. 2000.Fundamental of atmospheric modeling.Cambridge, Cambridge University Press.

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Rebouças, A . C.; Braga, B. & Tundisi, J. G. (Orgs). 2002. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação?. 2ª Edição. São Paulo,

Editora Escritura.

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White, I. D.; Motthershead & Harrison, S. J. 1999. Environmental systems: an introductory text. 2th Ed, New York, Chapman & Hall Ed.

MUDANÇAS CLIMATICAS (02 creditos)

Ementa

1)        A terra e seu clima: Nossa atmosfera, Clima e tempo, Efeito estufa, Gases de efeito estufa, O ciclo do carbono.

2)        Evidências das mudanças climáticas: Mudanças antrópicas, Temperaturas, Oceanos, Neve e gelo, Eventos climáticos extremos.

3)        Projeções para o futuro: Aquecimento, Oceanos, Ecossistemas oceânicos, Ecossistemas terrestres, Saúde, Economia.

4)        Brasil, a Amazônia e as mudanças climáticas: Emissões brasileiras de CO2, Florestas tropicais e CO2, Desmatamento, Incêndios, Seqüestro de carbono e REDD.

5)        Acordos internacionais: Convenção sobre Mudanças Climáticas, Protocolo de Quioto, Redução de emissões.

Bibliografia

BROECKER, W.S.; R. KUNZIG, 2008. Fixing Climate: What Past Climate Changes Reveal About the Current Threat–and How to Counter It. Hill and Wang, 253 pp.

CALVIN, W.H. 2008. Global Fever: How to Treat Climate Change. University of Chicago Press, 337 pp.

COWIE, J. 2007. Climate Change: Biological and Human Aspects. Cambridge University Press, 504 pp.

COTTON, W.R.; PIELKE, R.A. 2007.Human Impacts on Weather and Climate. Cambridge University Press, 330 pp. See especially epilogue.

HENSON, R. 2008.The Rough Guide to Climate Change. Rough Guides Ltd, 384 pp.

Relatórios do IPCC:

• AR4 Synthesis Report
• Working Group I Report “The Physical Science Basis”
• Working Group II Report “Impacts, Adaptation and Vulnerability”
• Working Group III Report “Mitigation of Climate Change”

______________________________________________________________________

PLANEJAMENTO AMBIENTAL (04 creditos)

Ementa

Conceito de planejamento sistemático para conservação;  Métodos para integração de dados de biodiversidade e socioeconomia;  Avaliação espacial por critérios múltiplos;  Introdução a sistemas de informação geográfica (Idrisi);  Criação de bases de dados geo-referenciadas;  Análise de dados espaciais;  Análise de lacunas;  Zoneamento de regiões e áreas protegidas.

Bibliografia

Bissonette, J.A. and I. Storch. 2003. Landscape Ecology and Resource Management: Linking Theory With Practice. Island Press, Washington,

1. 451 p.

Cowling, R. M., and R. L. Pressey. 2003. Introduction to systematic conservation planning in the Cape Floristic Region. Biological Conservation

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Proceedings of the Royal Society of London B 266: 315-319.

Ferreira, L. M., R. G. S. Castro and S. H. C. Carvalho. 2004. Roteiro metodológico para elaboração de plano de manejo para reservas

particulares do patrimônio natural. Brasília, DF, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.

Ferrier, S. 2002. “Mapping spatial pattern in biodiversity for regional conservation planning: where to from here?” Systematic Biology 51(2): 331-

363.

Galante, M. L. V., M. M. L. Beserra and E. O. Menezes. 2002. Roteiro metodológico de planejamento: parque nacional, reserva biológica,

estação ecológica. Brasília, DF, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.

Higgins, J. V., M. T. Bryer, M. L. Khoury and T. W. Fitzhugh. 2005. “A freshwater classification approach for biodiversity conservation planning.”

Biological Conservation 19(2): 432-445.

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Lombard, A. T., R. M. Cowling, R. L. Pressey, and A. G. Rebelo. 2003. Effectiveness of land classes as surrogates for species in conservation

planning for the Cape Floristic Region. Biological Conservation 112:45-62.

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Mefee, G.K., Nielsen, L.A. and Knight, R.L. 2002. Ecosystems Management: adaptative, community-based conservation. Island Press,

Washington, DC. 303 p.

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615-622.

Pires, J.S.R. e Santos, J.E. 1993. Análise ambiental voltada ao Planejamento Integrado de Desenvolvimento Ecológico-Econômico: diretriz

metodológica. Relatório técnico não publicado. SDS-MMA. Brasília, DF. 23 p.

QUÍMICA DE PRODUTOS NATURAIS (04 creditos)

Ementa

Considerações gerais sobre quimiossistemática vegetal; Importância científica do estudo da química de produtos naturais;  Integração entre o metabolismo primário e o metabolismo secundário;  Via biossintética do ácido chiquímico;  Substâncias de núcleo C6-C1 e C6-C2;  Alcalóides derivados dos ácidos aminados aromáticos;  Metilxantinas;  Via biossintética do acetato-malonato: importância e distribuição;  Ácidos graxos, policetídeos; Aromáticos polinucleares naturais;  Importância;  Via bissintética do mevalonato;  Classificação e histórico;  Mono e sesquiterpenóides;  Óleos essenciais;  Importância;  Extração, identificação e caracterização de óleos essenciais;  Via biossintética do mevalonato;  Monoterpenóides não-clássicos (iridóides, canabinóides);  Diterpenos;  Via biossintética do mevalonato;  Triterpenóides e esteróides;  Alcalódes derivados de ácidos aminados alifáticos;   Importância;  Alcalóides derivados da biossíntese mista;  Importância;  Metabólitos de biossíntese mista: Flavonóides e isoflavonóides;  Importância;  Principais métodos de isolamento e caracterização de produtos naturais.

Bibliografia

Atsatt, P. R. & O’dowd, D. J. 1976.Plant defense guilds. Science 193, 24-29 (1976)

BANTHROPE, D. V., B. V. CHARLWOOD: The terpenoids. in: “Secondary plant products” (E. A. BELL and B. V. CHARLWOOD ed.) (Encyclop.

Plant. Physiol. Vol. 8. Berlin-Heidelberg-New York: Springer Verlag, 1980

BELL, E. A., B. V. CHARLWOOD (eds): Secondary plant products (Encyclop. Plant Physiology, Vol. 8). Berlin-Heidelberg-New York: Springer

Verlag, 1980

BOWERS, W. S., T. OHTA, J. S. CLEERE, P. A. MARSELLA: Discovery of insect antijuvenile hormones in plants. Science 193, 542-547 (1986)

CASAMADA, R. S. M.. Farmacognosia com Farmacobotânica. Ed. Científico Médica, 1968.

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DOMINGUES, X. A..Métodos de Investigation Fitoquimica.Editorial Limusa, 1973.

GEISSMAN, T. A.; & CROUT, D. G. H..Organic chemistry of secondary plant metabolism, Freeman, Cooper and Company, 1969.

HARBORNE, J. B., T. J. MARBY, H. MARBY: The flavonoids. London: Chapman and Hall, 1975

HARBORNE, J. B..Introduction to ecological biochemistry, Academic Press, 1982.

HARBORNE, J. B.: Ökologische Biochemie. Heidelberg-Berlin-Oxford: Spektrum Akad. Verlag. 1995

KARRER, W.: Konstitution und Vorkommen der organischen Pflanzenstoffe. Basel, Stuttgart: Birkhäuser Verlag, 1976 (2. Aufl.)

KINDL, H.: Aromatische Aminosäuren im Stoffwechsel höherer Pflanzen. Naturwissenschaften 58, 554-563 (1971)

KINDL, H.: Biochemie der Pflanzen. Berlin-Heidelberg-New York: Springer Verlag, 1987 (2. Aufl.)

LUCKNER, M.: Secondary metabolism in microorganisms, plants, and animals. Berlin-Heidelberg-New York-Tokyo: Springer Verlag, 1984 (2.

Aufl.)

MANN, J..Secondary metabolism, 2.ed., ED. Clarendon Press, Oxford, 1987.

MARBY, T. J.: Betalains, S. 513-533 in: “Secondary plant products” (E. A. BELL, B. V. CHARLWOOD, eds.) Berlin-Heidelberg-New York:

Springer Verlag 1980 (Encyclop. Plant Physiol., Vol. 8)

MOTHES, K.: Chemische Muster und Entwicklung in der Pflanzenwelt. Naturwissenschaften 52,571-585 (1965)

PANT, P., R. P. RAGOSTI: The triterpenoids, Phytochemistry 18, 1095-1108 (1979)

ROBBERS, J. E.; SPEEDIE, M. K. & TYLER, V. A. Farmacognosia e Farmacobiotecnologia, Editorial Premier, 1997.

SCHLEE, D.: Ökologische Biochemie. Berlin, Heidelberg, New York: Springer Verlag 1986

SEIGLER, D. S.: Isolation and characterization of naturally occurring cyanogenic compounds. Phytochemistry 14, 9-29 (1975)

SIMÕES, C.M.O..Farmacognosia ?da planta ao medicamento, 6a. Edição, EUFRGS, 2004.

STAHL, E.: Pflanzen und Schnecken, biologische Studie über die Schutzmittel der Pflanzen gegen Schneckenfraß. Jenaische Z. Naturwiss. 15,

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SWAIN, I. (ed.): Comparative phytochemistry. New York, London: Academic Press, 1966.

TREASE & EVANS, W. C..Pharmacognosy, Ed. Baillière Tindall, 1989.

TYLER, V. E.; BRADY, L. R. e ROBBERS, J. E..Pharmacognosy, 9.ed., Ed. Lea & Febiger, Philadelphia, 1988.

REDAÇÃO CIENTIFICA (01 credito)

Ementa

Fundamentos de redação científica: organização das idéias, qualidades do parágrafo, tipos de parágrafo, tamanho do parágrafo, ligação dos parágrafos, revisão dos parágrafos. Comunicação Científica: estrutura do artigo científico, preparação de figuras e tabelas, referências bibliográficas, submissão e revisão de artigos para revistas científicas, preparo de teses e dissertações, escrevendo artigos de revisão e revisão de livros, preparando projetos e relatórios de pesquisa.

Bibliografia

FIGUEIREDO, L. C. 1995. A redação pelo parágrafo.Brasília, Editora da Universidade de Brasília. 127p.

O’CONNOR, M. 1993. Writing successfully in science. London: Chapman & Hall.

MALERBO, M.B.; PELÁ, N.T.R. Apresentação escrita de trabalhos científicos. Ribeirão Preto: Holos, 2003. 98p.

SHORTLAND, M.; GREGORY, J. 1991. Communicating science: A Handbook. New York: Longman Scientific & Technical. 186p.

SEMINARIO I (01 credito)

Ementa

Subsidiar o aluno para elaboração de um texto com uma apresentação do tema geral que a dissertação ou tese será focalizada. O texto será uma revisão bibliográfica crítica de um determinado assunto no formato de ensaio, identificando as questões mais relevantes. A literatura será organizada por tópicos identificando estudos realizados e principais lacunas no conhecimento. O aluno deverá demonstrar sua capacidade de síntese e o seu domínio do tema.

Bibliografia

A bibliografia será indicada pelo docente, podendo ser diferente a cada ano de acordo com o tema a ser selecionado.

SEMINARIO II (01 credito)

Ementa

Serão discutidos os projetos de pesquisa dos alunos de pós-graduação, em um nível mais aprofundado visando a qualificação. A discussão será coordenada pelo responsável pela disciplina e terá como foco principal, a consolidação da postura crítica do aluno em relação a construção, o planejamento e a execução de seu projeto de pesquisa. O aluno apresentará seu projeto de pesquisa e defenderá o desenho e a metodologia a uma banca avaliadora formada pelo responsável pela disciplina e mais dois professores convidados.

Bibliografia

A bibliografia será indicada pelo docente, podendo ser diferente a cada ano de acordo com o tema a ser selecionado.

SERVIÇOS AMBIENTAIS (02 creditos)

Ementa

O que são os Serviços Ambientais. Como manter os Serviços Ambientais.Pagamento, compensação ou gratificação.Quem deve pagar e quem deve receber.

Biodiversidade e Ecossistemas.Ecossistemas e Serviços Ambientais.Sustentabilidade em Termos Ecológicos. Ecossistemas como Sistemas Sustentáveis.

Critérios para a sustentabilidade (Sustentabilidade biológica e social). Serviços ambientais como desenvolvimento: Tipos de serviço ambiental (biodiversidade, carbono, ciclo da água), Como sustentar a floresta (participação dos povos locais, monitoramento independente, viabilidade econômica para os povos locais), Como transformar serviços em desenvolvimento.

Exemplos de serviços ambientais objeto de pagamento.Exemplos de modalidades de Pagamento de Serviços Ambientais.Algumas experiências de pagamento de serviços ambientais existentes no mundo.A Política Nacional sobre Mudanças Climáticas –PNMC.

Bibliografia

BENNETT, E.M.; PETERSON G.D.; GORDON L.J. 2009. Understanding relationships among multiple ecosystem services. Ecology Letters 12: 1394–1404, doi: 10.1111/j.1461-0248.2009.01387.x

Chomitz et al. 1998. Financing Environmental Services: The Costa Rican Experience. Publication Number 10. Washington, DC:The World Bank: 157-169

COLLINS, S.; LARRY E. 2007. Caring for Our Natural Assets An Ecosystem Services Perspective. Portland, O.R.: U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Pacific Northwest Research Station, 11p.

CONSTANZA, R. 2009. Could climate change capitalism? Nature 458:1107-1108.

FEARNSIDE, P.M. 1986. Human carrying capacity of the Brazilian rainforest.Columbia University Press, New York, E.U.A. 293 pp.

FEARNSIDE, P.M. 1997. Environmental services as a strategy for sustainable development in rural Amazonia. Ecological Economics 20(1): 53-70.

FEARNSIDE, P.M. 1998. Serviços ambientais da floresta amazônica como estratégia para a sustentação da população rural na região. p. 57-98 In: S. Watanabi (ed.) Anais do IV Simpósio de Ecossistemas Brasileiros, 2 a 7 de abril de 1998,Águas de Lindóia-SP, Brasil Volume V: Conferências e Mesas Redondas. (Pub. ACIESP No. 104) Academia de Ciências do Estado de São Paulo (ACIESP), São Paulo. 300 p.

FEARNSIDE, P.M. 1999. Biodiversidade nas florestas Amazônicas brasileiras: Riscos, valores e conservação. Holos (edição especial): 35-59.

FEARNSIDE, P.M. 2000. Serviços Ambientais Como Uso Sustentável de Recursos Naturais na Amazônia. p. 1-20 In: M.T. Inoue (ed.) Anais da Conferência Internacional “Amazônia no Terceiro Milênio—Atitudes Desejáveis”, 22 a 23 de outubro de 1999, Manaus-AM-Brasil. Brasil Sokka Gakai Internacional (BSGI), Manaus, Amazonas. CD ROM, Pag.irreg.

FISHER B.; TURNER R.K. 2008. Ecosystem services: Classification for valuation. Biological Conservation 141: 1167-1169, doi:10.1016/j.biocon.2008.02.019

FISHER B.; TURNER R.K.; MORLING P. 2009. Defining and classifying ecosystem services for decision making. Ecological Economics 68:643–653.doi:10.1016/j.ecolecon.2008.09.01

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (03 creditos)

Ementa

O curso será constituído de 10 horas de aulas teóricas e 35 horas de aulas práticas sobre a operacionalização dos Sistemas de Informações Geográficas ArcGIS e IDRISI; Serão abordados os seguintes tópicos: Coleta de informações espaciais; Organização de bancos de dados digitais georreferenciados; Digitalização e conversão de arquivos tipo ASCII; Edição de dados vetoriais; Edição de atributos; Projeções cartográficas; Análises de dados categóricos (vetoriais); Noções básicas de cartografia (elaboração de mapas para apresentações); Análise de

dados contínuos (raster); Interpolações; Georreferenciamento e classificação de imagens de sensoriamento remoto.

Bibliografia

Burrough, P.A. & Mcdonnell, R.A. 1998. Principles of Geographical Information Systems.Oxford, Oxford University Press.

Maguire, D.J, Batty, M. & Goodchild, M.F. 2005. GIS, Spatial Analysis, and Modeling. New York, ESRI Press.

Mitchell, A. 1999. The ESRI Guide to GIS Analysis. Volume 1: Geographic Patterns & Relationships. New York, ESRI Press.

Wilkie, D.S. & Finn, J.S. 1996. Remote Sensing Imagery for Natural Resources Monitoring.New York, Columbia University Press.

SISTEMATICA & EVOLUÇÃO (01 credito)

Ementa

Como todos os conceitos importantes, a evolução gera controvérsia; ela tem sido utilizada como uma base ou fundamento intelectual pata pontos de vista filosóficos, éticos ou sociais. As mudanças nas populações que são consideradas evolutivas são aquelas herdáveis via material genético, de uma geração para a outra. Devido a importância desses dois tópicos na ecologia é vital na formação de um pós-graduando em Biodiversidade Tropical que conceitos sejam revisados e discussões acerca do conteúdo sejam realizadas.

Bibliografia

1. FUTUYMA, D.J. 1995. BIOLOGIA EVOLUTIVA. 2 ED. SOCIEDADE BRASILEIRA DE GENÉTICA/CNPQ, RIBEIRÃO PRETO, SP.
2. HEDGES, S.B., & KUMAR, S. 2009. THE TIME TREE OF LIFE. OXFORD UNIVERSITY PRESS, NEW YORK.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BERTONE, M.A., COURTNEY, G.W., & WEIGMANN, M. 2008. PHYLOGENETICS AND TEMPORAL DIVERSIFICATION OF THE EARLIEST TRUE FLIES (INSECTA: DIPTERA) BASED ON MULTIPLE NUCLEAR GENES. SYSTEMATIC ENTOMOLOGY, 33: 668-687.
2. DOUADY, C.J., DOSAY, M., SHIVJ, M.S., & STANHOPE, M.J. 2003. MOLECULAR PHYLOGENETIC EVIDENCE REFUTING THE HYPOTHESIS OF BATOIDEA (RAYS AND SKATES) AS DERIVED SHARKS. MOLECULAR PHYLOGENETICS AND EVOLUTION, 26: 215-221.
3. HARTWIG, W. 2005. IMPLICATIONS OF MOLECULAR AND MORPHOLOGICAL DATA FOR UNDERSTANDING ATELINE PHYLOGENY. INTERNATIONAL JOURNAL OF PRIMATOLOGY, 26: 995-1015.

TÓPICOS ESPECIAIS EM BIODIVERSIDADE I (03 creditos)

Ementa

Esta disciplina ficará sob responsabilidade formal do Coordenador do Programa. Ela está destinada para incluir assuntos de interesse para os alunos do programa e que não são adequadamente tratados no conjunto de disciplinas optativas. Esta disciplina poderá ser ministrada tanto pelos professores do programa como professores visitantes convidados. A disciplina deve ser proposta formalmente ao programa e aprovada pelo Colegiado do Curso. De modo geral, os temas a serem abordados deverão ser complementares às ementas das disciplinas tradicionais do programa, com especial interesse a assuntos multidisciplinares ou de grande interesse prático.

Bibliografia

A bibliografia será indicada pelo docente, podendo ser diferente a cada ano de acordo com o tema a ser selecionado.

TÓPICOS ESPECIAIS EM BIODIVERSIDADE II (04 creditos)

Ementa

Esta disciplina ficará sob responsabilidade formal do Coordenador do Programa. Ela está destinada para incluir assuntos de interesse para os alunos do programa e que não são adequadamente tratados no conjunto de disciplinas optativas e que cuja carga horária é superior ao de Tópicos Especiais de Biodiversidade I. Esta disciplina poderá ser ministrada tanto pelos professores do programa como professores visitantes convidados. A disciplina deve ser proposta formalmente ao programa e aprovada pelo Colegiado do Curso. De modo geral, os temas a serem abordados deverão ser complementares às ementas das disciplinas tradicionais do programa, com especial interesse a assuntos multidisciplinares ou de grande interesse prático.

Bibliografia

A bibliografia será indicada pelo docente, podendo ser diferente a cada ano de acordo com o tema a ser selecionado.

TÓPICOS ESPECIAIS EM BIODIVERSIDADE III (06 creditos)

Ementa

Esta disciplina ficará sob responsabilidade formal do Coordenador do Programa. Ela está destinada para incluir assuntos de interesse para os alunos do programa e que não são adequadamente tratados no conjunto de disciplinas optativas e que cuja carga horária é superior ao de Tópicos Especiais de Biodiversidade II. Esta disciplina poderá ser ministrada tanto pelos professores do programa como professores visitantes convidados. A disciplina deve ser proposta formalmente ao programa e aprovada pelo Colegiado do Curso. De modo geral, os temas a serem abordados deverão ser complementares às ementas das disciplinas tradicionais do programa, com especial interesse a assuntos multidisciplinares ou de grande interesse prático.

Bibliografia

A bibliografia será indicada pelo docente, podendo ser diferente a cada ano de acordo com o tema a ser selecionado.

USO E MANEJO DE RECURSOS AQUATICOS (05 creditos)

Ementa

Principais modos de utilização dos recursos pesqueiros.Introdução sobre manejo dos recursos pesqueiros.Fisiologia adaptativa de organismos aquáticos.Nutrição de organismos aquáticos.Alimentação natural e artificial de organismos aquáticos. Carcinicultura. Carcinologia. Reprodução e larvicultura de peixes.Criação de peixes em tanques-rede.Sistemas de recirculação de água.Gestão e manejo dos recursos pesqueiros. Tecnologia pesqueira. Bioecologia de peixes.Sanidade, parasitologia de peixes de água doce. Protozoários e metazoários parasitos

Bibliografia

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